Direito à alimentação: analisando a responsabilidade quanto à concretização do direito à alimentação - as políticas públicas como meio de desincumbir esse desiderato.
DOI:
https://doi.org/10.36132/hao.v0i31.712Palabras clave:
direitos fundamentais, direitos sociais, direito à alimentação, políticas públicas.Resumen
O presente trabalho tem por escopo analisar o direito à alimentação enquanto legítimo direito fundamental, sob a ótica da responsabilidade pela concretização deste direito, haja visto que inúmeros debates têm sido estabelecidos em torno desta temática, sempre colocando ao centro da interpretação o indivíduo e de outro lado o Estado enquanto legitimado universal para o cumprimento das obrigações quanto ao direito à alimentação. Pelo simples fato de tratar-se de um direito fundamental, já se apresenta inafastável qualquer escusa do Estado em face de suas responsabilidades, porém de toda forma não há como não reconhecer a limitação financeira da máquina pública, de modo que em algum momento não haverá mais verba para ser investida, e daí a se reconhecer a limitação Estatal "“ claro que de maneira bastante extraordinária. Dessa forma, o estudo se desenvolverá em reconhecer a responsabilidade prioritária do Estado na concretização do direito à alimentação, porém visa ao final estabelecer um liame com outros atores igualmente responsáveis pelo cumprimento deste direito, os quais deverão atuar de maneira subsidiária ao Estado, e com isso o direito à alimentação passa a receber novos contornos jurídicos, com elevado alcance de efetividade "“ por ocasião do reconhecimento desses novos atores. Assim, o direito a alimentação deve ser visto sob o prisma de um direito fundamental essencial a vida humana com dignidade, e que merece a atenção do Estado e também da sociedade para que seja realmente reconhecido e efetivado.Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Dirceu Siqueira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La Revista Electrónica Historia Actual Online no se identifica necesariamente con los contenidos de los artículos aparecidos en ella.
Historia Actual Online se declara una revista de Acceso Abierto (Open Access), por tanto, los usuarios de Historia Actual Online pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o enlazar el texto completo de los artículos sin permiso previo del editor o del autor, siguiendo las condiciones de la Licencia Creative Commons:
"Reconocimiento "“ NoComercial "“ CompartirIgual (by-nc-sa): No se permite un uso comercial de la obra original ni de las posibles obras derivadas, la distribución de las cuales se debe hacer con una licencia igual a la que regula la obra original."
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Historia Actual Online no cobra a los autores ninguna tasa por presentación o envío de manuscritos ni tampoco cuotas por la publicación de artículos.
Los autores ceden a la Asociación de Historia Actual el derecho a editar los trabajos publicados en Historia Actual Online, en las restantes publicaciones de la AHA y en cualquier soporte (CD, DVD, Internet, papel, etc.).
Los autores de un manuscrito tienen derecho a presentar su trabajo en congresos y seminarios, así como a su archivo en la web personal del autor/es y en repositorios temáticos e institucionales, utilizando la versión publicada del documento (Post-print o versión editorial), siempre que el archivo se produzca después de la publicación en Historia Actual Online e incluya la mención expresa al año y número en el que fue publicado en Historia Actual Online.